"VIRTUAL" REVISTA COTOVIA - 325-040-2009
De fato, o tratamento homeopático consiste em fornecer a um paciente sintomático doses extremamente pequenas dos agentes que produzem os mesmos sintomas em pessoas saudáveis, quando expostas a quantidades maiores. A droga homeopática é preparada em um processo que consiste em diluição sucessiva da substância, sucussão e "dinamização" (ou "potencialização"), em uma série de passos.
Homeopatia não se acha pacificamente inserida como especialidade médica em todos os países. Mesmo aqueles que lhe conferem alguma aceitação oferecem-lhe certas restrições, ou de natureza institucional (as comunidades científico-médicas, os conselhos médicos, as ordens médicas etc.) ou de cunho legal (as disposições normativas pertinentes na ordem jurídico-política de cada país). Consideram-se questionáveis, sob a ótica da metodologia científica vigente, tanto o princípio como as técnicas, que deveriam ser provados e aprovados segundo os cânones do método científico moderno. Em particular, citam-se: (1) os altos níveis de diluição (variando de acordo com o medicamento), que conduziriam a eventual ineficácia por inexistência de princípio ativo; (2) a falta de estudos acadêmico-científicos que comprovem a eficácia de tal método (sobretudo estudos de duplo-cego); e (3) o grande número de estudos científicos com resultados negativos — que comprovam a ineficácia da homeopatia.
[editar] Generalidades
Homeopatia é considerada uma filosofia (lato sensu) holística, vitalística, na medida em que interpreta as doenças e enfermidades como causadas pelo desequilíbrio ou distúrbio de uma hipotética[1] energia espiritual ou força vital no organismo de quem as apresenta. Desse modo, ela vê tais distúrbios como manifestações em sintomas únicos e bem definidos. Sustenta que a força vital tem o poder de se adaptar a causas internas ou externas, o que os homeopatas chamam de "lei da suscetibilidade". Essa lei significa que um estado mental negativo pode atrair entidades hipotéticas chamadas "miasmas", as quais invadem o organismo e produzem os sintomas das doenças.[2] Hahnemann, contudo, rejeitou a idéia de ser a doença "algo separado, uma entidade invasora" e insistiu em que ela é parte de um "todo vital".
1921 - Jorge V do Reino Unido proclama o brasão de armas do Canadá.
Nasceram neste dia...
1854 - Papa Bento XV (m. 1922).
1898 - René Magritte, pintor belga (m. 1967).
Morreram neste dia...
1624 - Jakob Böhme, filósofo e místico alemão (nasceu. 1575).
1876 - Duque de Saldanha, político português (nasceu. 1790).
A memória que a Igreja celebra hoje não encontra fundamentos explícitos nos Evangelhos Canônicos, mas algumas pistas no chamado proto-evangelho de Tiago, livro de Tiago, ou ainda, História do nascimento de Maria. A validade do acontecimento que lembramos possui real alicerce na Tradição que a liga à Dedicação da Igreja de Santa Maria Nova, construída em 543, perto do templo de Jerusalém.Os manuscritos não canônicos, contam que Joaquim e Ana, por muito tempo não tinham filhos, até que nasceu Maria, cuja infância se dedicou totalmente, e livremente a Deus, impelida pelo Espírito Santo desde sua concepção imaculada. Tanto no Oriente, quanto no Ocidente observamos esta celebração mariana nascendo do meio do povo e com muita sabedoria sendo acolhida pela Liturgia Católica, por isso esta festa aparece no Missal Romano a partir de 1505, onde busca exaltar a Jesus através daquela muito bem soube isto fazer com a vida, como partilha Santo Agostinho, em um dos seus Sermões:"Acaso não fez a vontade do Pai a Virgem Maria, que creu pela fé, pela fé concebeu, foi escolhida dentre os homens para que dela nos nascesse a salvação; criada por Cristo antes que Cristo nela fosse criado? Fez Maria totalmente a vontade do Pai e por isto mais valeu para ela ser discípula de Cristo do que mãe de Cristo; maior felicidade gozou em ser discípula do que mãe de Cristo. E assim Maria era feliz porque já antes de dar à luz o Mestre, trazia-o na mente". A Beata Maria do Divino Coração dedicava devoção especial à festa da Apresentação de Nossa Senhora, de modo que quis que os atos mais importantes da sua vida se realizassem neste dia.Foi no dia 21 de novembro de 1964 que o Papa Paulo VI, na clausura da 3ª Sessão do Concílio Vaticano II, consagrou o mundo ao Coração de Maria e declarou Nossa Senhora Mãe da Igreja.
21 de novembro
Apresentação de Nossa Senhora(memória)
A memória da apresentação da Bem-aventurada Virgem Maria tem uma importância, não só porque é nela que é comemorado um dos mistérios da vida que Deus escolheu como Mãe de seu Filho e como Mão da Igreja, nem só porque nesta apresentação de Maria lembra-se a apresentação de Cristo ao Pai celeste ou melhor de todos os cristãos, mas também porque ela constitui um gesto concreto de ecumenismo, de diálogo com nossos irmãos do Oriente. Ista salta aos olhos, seja pela nota da Liturgia das Horas, que diz: "Neste dia da dedicação(543) da igreja da Santa Maria Nova, constituida junto ao templo de Jerusalém, celebremos juntamente com os cristãos do Oriente aquela dedicação que Maria fêz a Deus de si mesma desde a infância, movida pelo Espirito Santo, de cuja graça tinha sido repleta na sua imaculada conceição".
O Fato da apresentação de Maria ao Templo, como se sabe, não foi contado...
FONTE: Edizione Pauline, Roma, 1978 – PAULUS-1996 – Mario Sgarbossa – Luigi Giovannini – ISBN 85-349-0708-0
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