"VIRTUAL" REVISTA COTOVIA - 314-051-2009
REVISTA COTOVIA
“Olhai os lírios do campo, como não fiam, nem tecem.
Olhai os trigais deste mundo, fecundos de vida,
Olhai os trigais sacudidos pela chuva,
Olhai os trigais que se espalham livres pelas planícies,
Olhai os trigais e pensai no Pão da Vida,
Olhai os trigais, os lírios, as aves do céu, todos os campos,
Ide pelo mundo e anunciai as maravilhas
Este ano, os judeus comemoram a festividade de Pessah, de 20 a 26 de Abril.
Portanto, como os dias do calendário judaico começam sempre ao por do sol (na criação, primeiro foi escuridão, ou seja a noite, e só depois nasceu a luz), a tradicional ceia de Pessah, terá lugar esta noite, 19 de Abril, data em que estou escrevendo esta história.
Pessah significa, na língua hebraica: “passagem”. E comemora, na realidade, diversas passagens, mas sobretudo a passagem da escravidão no Egipto para a liberdade na Terra de Israel. Isto na vertente nacional da festividade. No ciclo anual, é a passagem do inverno para a primavera.
Pessah dos judeus e a Páscoa dos cristãos estão intimamente relacionadas. Na realidade, são a mesma festividade, mas encarada sob pontos de vista históricos diferentes. Os judeus lembram a libertação da escravidão do Egipto; os cristãos recordam a morte e a ressurreição de Jesus.
Segundo os Evangelhos, Jesus estava precisamente a celebrar a ceia judaica de Pessah, com os seus discípulos, quando foi preso pelos soldados romanos.
Teoricamente até coincidem nas datas em que são comemoradas: segundo o calendário lunar judaico, a festividade tem uma data fixa: principia no dia 14 do mês de Nissan. Como os meses lunares principiam com a lua nova, o dia 14 será mais ou menos o da lua cheia. Em relação ao calendário solar, que todos seguimos na vida laica, é uma festa móvel.
A data da Páscoa cristã foi fixada no primeiro concílio de Niceia, no ano 325. É comemorada no primeiro domingo, depois da lua cheia da Primavera (no Hemisfério Norte, ou do Outono, no Hemisfério Sul). Portanto, teoricamente, será no domingo mais próximo do tal 14 de Nissan dos judeus, em Março ou Abril do calendário solar.
Este ano, não foi assim. A Páscoa cristã foi exactamente um mês antes do Pessah judaico. A explicação é simples. Como 12 meses lunares são menos do que um ano solar, o calendário judaico, em determinados anos, tem que ser ajustado com um mês adicional – tem treze meses. Foi o que aconteceu este anos, e, por isso, Pessah é celebrado um mês depois da Páscoa..
Para ambas as religiões é uma das principais, se não a principal festividade do ano.
Os principais símbolos do Pessah são o cordeiro pascal (sacrifício do animal, que passou a ser apenas simbólico desde que o Templo de Jerusalém deixou de existir), o pão ázimo, chamado Matsá, pão sem levedura, o único que os judeus podem comer durante os oito dias de Pessah, em recordação de que, quando os seus antepassados fugiram dos egípcios, que os perseguiam, levaram apenas a massa, que tinham preparado para o pão, e que não teve tempo de levedar, e quatro copos de vinho, a cada um dos quais corresponde uma bênção, bebidos nas paragens que o pai da família faz, enquanto conta aos filhos, durante a ceia, a história do Êxodo, ou saída do Egipto.
Ora era precisamente isso que Jesus estava a fazer, durante a ceia daquela noite, a que se costuma chamar a Santa Ceia do Senhor.
O lugar onde isso se passou é conhecido, poderão visita-lo quando, se Deus quiser, vierem um dia a Jerusalém: é o Cenáculo (sala da ceia), no Monte Sião.
Podem então ler, no Evangelho de Marcos (14:22-26): “Enquanto comiam, Jesus tomou pão e, abençoando-o, o partiu e deu-lho, dizendo: Tomai, isto é o meu corpo. E tomando um cálice, rendeu graças e deu-lho, e todos beberam dele. E disse-lhes: isto é o meu sangue.”.
O significado mais profundo do acto de Jesus naquela ceia, foi a transformação das orações tradicionais judaicas sobre o pão e o vinho, instituindo com elas a Eucaristia. Eucaristia veio-nos do grego, através do latim, e significa “gratidão” (eu, significa “bem”, e kharizesthai, mostrar favor; de eu deriva por exemplo, eucalipto – bem coberto – e de kharis, favor, graça, vem o carisma).
Pão e vinho.
Que pão era esse que Jesus e os seus discípulos comiam na ceia de Pessah? Era a matsá, pão não levedado, tal como a hóstia, é pão ázimo. Não levedado. Hóstia significa em latim “vítima”, “sacrifício”, lembrando o cordeiro pascal.
E o vinho era um dos quatro cálices que todos bebem em volta da mesa da ceia de Pessah, logo à noite. É esta a história da ceia da Páscoa judaica e da Eucaristia cristã.-------------------------------------------------------------------------------------------------
A produção do pão ázimo, que será consagrado pelo sacerdote, ainda é feito de forma artesanal em algumas localidades, mas já existem máquinas para facilitar o processo.
O fabrico artesanal é realizado, principalmente, por religiosos, em geral em mosteiros, onde o corte pode ser feito com tesoura, uma a uma.
No processo industrial, realizado por empresas privadas ou organizações religiosas, são produzidas hóstias de dois tamanhos: 3 centímetros de diâmetro, pesando 0,6 gramas, para os fiéis, e 7,8 centímetros, para os sacerdotes.
Pão ázimo Transubstanciação Consubstanciação
Fontes de Equipamento para fabrico de hóstias:
A última fábrica de hóstias Máquina de fazer hóstias tem grande procura
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Eucaristia (do grego εὐχαριστία, cujo significado é "reconhecimento", "ação de graças") é uma celebração em memória da morte sacrificial e ressurreição de Jesus Cristo. Também é denominada "comunhão", "ceia do Senhor", "primeira comunhão", "santa ceia", "refeição noturna do Senhor".
Índice 1 O ritual 2 Significado e celebração 2.1 Igreja Católica 2.2 Protestantismo
3 Ver também 4 Ligações externas 5 Referências [editar] O ritual Ostensório.
O evangelista Lucas registrou esse mandamento da seguinte forma: "E, tomando um pão, tendo dado graças, o partiu e lhes deu, dizendo: Isto é o meu corpo oferecido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este é o cálice da Nova Aliança [ou Novo Pacto] no meu sangue derramado em favor de vós." (Lucas 22:19-20)
É a celebração nas Igrejas Cristãs no qual o cristão recebe o pão e o vinho, repetindo o que Cristo fez na sua Última Ceia, antes de ser entregue às autoridades por Judas Iscariotes, conforme a narração dos Evangelhos. Na ocasião, compartilhou com seus apóstolos pão e vinho, na época da celebração da Páscoa judaica (com pães ázimos), dizendo a eles "Tomai todos e comei, isto é o meu corpo que será entregue (...) Tomai todos e bebei, isto é o meu sangue (...) Fazei isto em memória de mim". (Mateus 26;26-29, Marcos 14:22-25, Lucas 22:19-20, I Coríntios 11:23-26)
Portanto, segundo os cristãos, o pão usado na celebração é o corpo sem pecado, que Cristo ofereceu na Cruz (em grego staúros) como resgate. O vinho é seu sangue derramado (ou seja, a sua vida perfeita), para remissão da humanidade condenada ao pecado herdado e morte.
A Bíblia não é específica sobre quando ou quantas vezes ao ano se deve celebrar a "Santa Ceia". Algumas religiões cristãs celebram-na diariamente ou semanalmente (católicos romanos, Casa de Oração-Irmãos), outros duas vezes ao mês (a maioria das denominações da Igreja Evangélica), outras mensalmente, bi-mensalmente, ou anualmente (Testemunhas de Jeová e Congregação Cristã). A Eucaristia tem um profundo significado para os Cristãos, sendo celebrada por quase todas as denominações cristãs. Dentre aquelas que não realizam a Eucaristia estão os Quakers, Exército de Salvação, Molokans e Doukhobors.[editar] Significado e celebração
A Última Ceia, de Leonardo da Vinci (1452-1519)
Na Igreja Católica, a Eucaristia é um dos sete sacramentos. Segundo o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica[1], a Eucaristia é " o próprio sacrifício do Corpo e do Sangue do Senhor Jesus, que Ele instituiu para perpetuar o sacrifício da cruz no decorrer dos séculos até ao seu regresso, confiando assim à sua Igreja o memorial da sua Morte e Ressurreição. É o sinal da unidade, o vínculo da caridade, o banquete pascal, em que se recebe Cristo, a alma se enche de graça e nos é dado o penhor da vida eterna." (n. 271)
Segundo o papa João Paulo II, em sua encíclica Ecclesia de Eucharistia, a Eucaristia é verdadeiramente um pedaço de céu que se abre sobre a terra; é um raio de glória da Jerusalém celeste, que atravessa as nuvens da nossa história e vem iluminar o nosso caminho[1] Ainda nessa encíclica, é chamada atenção para o fato significativo de que no lugar onde os Evangelhos Sinópticos narram a instituição da Eucaristia, o evangelho de João propõe a narração do lava-pés, gesto que mostra Jesus mestre de comunhão e de serviço[2]; em seguida o papa atenta para o fato de que mais tarde o apóstolo Paulo qualifica como indigna duma comunidade cristã a participação na Ceia do Senhor que se verifique num contexto de discórdia e de indiferença pelos pobres.[3]
Comungar ou receber a Comunhão é nome dado ao ato pelo qual o fiel pode receber a sagrada hóstia sozinha, ou acompanhada do vinho consagrado, especialmente nas celebrações de Primeira eucaristia e Crisma. Segundo o Compêndio, "Para receber a sagrada Comunhão é preciso estar plenamente incorporado à Igreja católica e em estado de graça, isto é, sem consciência de pecado mortal. Quem tem consciência de ter cometido pecado grave deve receber o sacramento da Reconciliação antes da Comunhão. São também importantes o espírito de recolhimento e de oração, a observância do jejum prescrito pela Igreja e ainda a atitude corporal (gestos, trajes), como sinal de respeito para com Cristo." (n. 291).[carece de fontes?]
A transubstanciação do pão em Corpo de Cristo, na missa de canonização do Frei Galvão, em 11 de maio de 2007
A Igreja Católica confessa a presença real de Cristo, em seu corpo, sangue, alma e Divindade após a transubstanciação do pão e do vinho, ou seja, a aparência permanece de pão e vinho, porém a substância se modifica, passa a ser o próprio Corpo e Sangue de Cristo.
Eucaristia também pode ser usado como sinônimo de hóstia consagrada, no Catolicismo. "Jesus Eucarístico" é como os católicos se referem a Jesus em sua presença na Eucaristia. "Comunhão" é como o sacramento é mais conhecido. As crianças farão a sua Primeira comunhão. "Comunhão Eucarística" é a participação na Eucaristia.
Também há uma adoração especial, chamada "adoração ao Santísisimo Sacramento" e um dia especial para a Eucaristia, o Dia do Corpo de Cristo (em lat. Corpus Christi). Segundo Santo Afonso Maria de Ligório, a devoção de adorar Jesus sacramentado é, depois dos sacramentos, a primeira de todas as devoções, a mais agradável a Deus e a mais útil para nós[4]. Para a Igreja, a presença de Cristo nas hóstias consagradas que se conservam após a Missa perdura enquanto subsistirem as espécies do pão do vinho[5]. Um dos grandes fatores que contribuíram para se crer na presença real de Cristo e adorá-lo, foram os "milagres Eucarísticos" em várias localidades do mundo, entre eles, um dos mais conhecidos foi o de Lanciano (Itália).
São João Crisóstomo destaca o efeito unificador da Eucaristia no Corpo de Cristo, que é identificado pelos cristãos como a própria Igreja: Com efeito, o que é o pão? É o corpo de Cristo. E em que se transformam aqueles que o recebem? No corpo de Cristo; não muitos corpos, mas um só corpo. De fato, tal como o pão é um só apesar de constituído por muitos grãos, e estes, embora não se vejam, todavia estão no pão, de tal modo que a sua diferença desapareceu devido à sua perfeita e recíproca fusão, assim também nós estamos unidos reciprocamente entre nós e, todos juntos, com Cristo [6] João Paulo II ensinou que à desagregação enraizada na humanidade é contraposta a força geradora de unidade do corpo de Cristo[7].
A Igreja Ortodoxa também professa a fé na transubstanciação, ou seja na Presença Real de Cristo.
Segundo a igreja católica a consagração da Hóstia pode ser feita apenas por presbíteros(ou padres) ou por sacerdotes de maior grau hierárquico(bispos,cardeais,ou papa)os diáconos não ministram este sacramento .
Protestantismo
Dentro do protestantismo, cuja teologia remonta aos princípios da reforma e são influenciados por Lutero e Calvino, a Eucaristia é vista como um sacramento.
Nas igrejas Luteranas existe o entendimento da ceia como essência ou substância do corpo de Cristo, e não transformada no mesmo. A essa forma de entendimento dá-se o nome de consubstanciação.
A proposta de Calvino, em oposição a Lutero e Zwinglio, era que na ceia ocorria a presença de Jesus, não nos elementos, mas como co-participante e co-celebrante junto com os comungantes. A essa forma de entendimento dá-se o nome de presença real.
Na Igreja Anglicana, o entendimento é de um sacramento, independente de como o mesmo será entendido pelo comungante. Por essa liberdade é permitida até mesmo o entendimento não sacramental da ceia.
Evangelicalismo
Dentro da teologia evangelical (ou evangélica) a Eucaristia é chamada geralmente por "Santa Ceia" ou "ceia do Senhor". Diferente das propostas dos outros reformadores, Zwinglio doutrinava que a ceia não podia promover efeitos espirituais, sendo apenas um símbolo e tendo como único efeito o de lembrança.
No século XVII, quando do surgimento da denominação batista, o seu fundador, John Smith, baseou-se, em relação à ceia, nos princípios disseminados por Zwinglio, assim concebendo a ceia apenas como um rito simbólico ordenado por Cristo cujo único efeito é de lembrar-se do mesmo.
A este tipo de entendimento dá-se o nome de "ceia memorial".
Testemunhas de Jeová
A celebração da morte de Jesus Cristo realiza-se anualmente pelas Testemunhas de Jeová, segundo o calendário judaico, em 14 de Nisã, após o pôr-do-Sol. É comumente chamada de Comemoração da Morte de Cristo.
Santos dos Últimos Dias
Entre os membros de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, o chamado Sacramento (simplificação de Sacramento da Ceia do Senhor) é partilhado semanalmente aos domingos durante a Reunião Sacramental e é o momento de maior relevância espiritual entre os serviços religiosos dominicais.
Partilham-se pão e água em lembrança do corpo e sangue de Jesus e o ritual é considerado uma renovação dos convênios batismais.

São Leão Magno Ir p/: navegação, pesquisa Leão I45º Papa
Nome de nascimento: desconhecido - Nascimento Toscana,em data desconhecida
Eleição 29 de Setembro de 440 Entronização: Fim dopontificado: 10 de Novembro de 461
Predecessor: Sisto III Sucessor: Hilário Listas dos papas: cronológica · alfabética
O Papa Leão I ou São Leão Magno foi papa de 29 de setembro de 440 até 10 de novembro de 461. É um doutor da Igreja. Leão I é conhecido por ter convencido Átila, o Huno em Roma, em 452, a voltar atrás de sua invasão da Europa Ocidental.
É celebrado pela Igreja Católica e Anglicana no dia 10 de Novembro, e pelas Igrejas Ortodoxas em 18 de Fevereiro. É, juntamente com o papa Gregório I, um dos Sumos Pontífices a quem o povo aclamou com o título de Magno (ou o Grande).
De acordo com o Liber Pontificalis era natural da Toscânia. Em 431, como um diácono, ocupando uma posição suficientemente importante para trocar cartas com Cirilo de Alexandria e o Papa Celestino I. Quando o Papa Sixto III morreu (11 de agosto de 440), Leão foi unanimemente eleito pelo povo para sucedê-lo.
Pintura de Rafael do encontro de Átila (à direita com as tropas bárbaras) com o Papa Leão I (à esquerda com membros do clero e da nobreza romana).
O seu pontificado, de rara longevidade nos tempos iniciais da Igreja, foi pródigo em importantes acontecimentos, de entre os quais se destacam o encontro em 452 com Átila. Em 451, os hunos assolaram o norte da Península Itálica, saqueando e matando. O imperador do Ocidente não logrou defender o seu território. Leão enfrentou decididamente Átila, o rei dos hunos, em 452. No encontro com ele em Mântua, pelo poder da sua personalidade, conseguiu que Átila, finalmente, firmasse um acordo de paz.
No entanto, Roma foi pilhada depois pelos Vândalos. Quando, em 455, os vândalos, comandados pelo rei Genserico, se encontraram às portas de Roma, sem que nenhum exército imperial trouxesse ajuda, os olhares se voltaram para Leão Magno. Ele se dirigiu ao acampamento dos inimigos. Embora não lograsse impedir de todo o saque da cidade, alcançou, contudo, que ficasse preservada a vida da população. Leão conseguiu impedir a tortura de muitos cidadãos romanos nessa invasão.
Em 446 o Papa Leão I declarou que "o cuidado da Igreja universal, deve convergir para a cadeira de Pedro, e nada (...) deve ser separado de sua cabeça"[1]. Esta doutrina foi reafirmada no Concílio de Calcedónia em 451 por Leão I (através de seus emissários). Leão I impôs a uniformidade da prática pastoral, corrigiu abusos e resolveu disputas. Igualmente fica marcado pela defesa do conceito teológico fundamental de que Jesus Cristo teve duas naturezas distintas, a humana e a divina.
Ajude a Revista Cotovia a [editar] Vida de São Leão Magno pois ele foi um papa extraordinário e seus feitos foram que o transformaram em um grande Santo...
Neste dia...
10 de Novembro:
1937 - É instaurado o Estado Novo no Brasil.
2006 - O Sport Lisboa e Benfica entra p/ o Guiness Book
1683 - Jorge II, Rei da Grã-Bretanha (morreu 1760).
1759 - Friedrich Schiller, poeta, dramaturgo, filósofo e historiador alemão (morreu 1805).
1919 - Mikhail Kalashnikov, armeiro russo.
1549 - Papa Paulo III (nasceu 1468).
1891 - Arthur Rimbaud, poeta francês (nasceu 1854).
1938 - Kemal Atatürk fundador da Turquia moderna (nasceu 1881).
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