Ser Cristão Franciscano
Ser cristão franciscano não é uma simples classificação, um rótulo; é uma maneira de ser, um jeito, uma opção. Não consiste em praticar alguns atos, fazer algumas coisas. É, antes de tudo, um modo de ser do qual decorre um novo modo de agir, alicerçado em Jesus Cristo, em sua palavra e em um novo projeto de viver e amar.
Tudo depende em primeiro lugar da graça de Deus. Vejam o que disse Jesus: “Sem mim vocês nada podem fazer” (Jo 15, 5). No entanto, Jesus nos dá a graça, mas também depende de um esforço pessoal em receber dentro de nós esta graça. Nós não nascemos prontos; a pessoa se constrói a si mesma. A partir do nosso batismo somos enxertados em Jesus, então sim somos cristãos e nos tornamos filhos de Deus.
Depende, também, do esforço e da vontade de responder ao chamado de Cristo para segui-lo. Este esforço vai de tal modo formando nosso modo de pensar, que chegará o momento em que ficará evidente a opção fundamental feita: eu quero ser cristão. Eu quero seguir Jesus Cristo através de sua palavra, de seus ensinamentos e de seu modo de vida, no carisma franciscano.
É um desafio de todos os dias de nossas vidas seguir Jesus. Ele nos disse: o Reino do Céu está próximo, convertei-vos. A conversão é um processo, é um exercício em todos os dias de nossas vidas para ficarmos melhores. Então é preciso abrirmo-nos assiduamente à vontade e ao amor de Deus. E Jesus falou: “Nem todo aquele que diz: ‘Senhor! Senhor!’ entrará no Reino do Céu, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está no Céu” (Mt 7, 21). Estas palavras nos dizem que conhecer e fazer a vontade de Deus em nossa vida é condição para a salvação. Jesus nos deu o exemplo realizando plenamente a vontade do Pai: “desci do céu não para fazer a minha vontade, e sim a vontade daquele que me enviou” (Jo 6, 38). Cabe a nós cristãos franciscanos viver fazendo a vontade de Deus.
Às vezes é difícil saber exatamente qual é a vontade de Deus. Então São Paulo nos diz: “A vontade de Deus é que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade” (1Tm 2, 4). Isto significa que a vontade de Deus é a realização plena do ser humano. Esta vontade de Deus vai se realizando em nossa vida na medida em que vamos seguindo Jesus Cristo. E se nós olharmos para trás, em nossa vida, veremos claramente que muitos fatos que aconteceram foram providência divina; foi a mão de Deus que nos ajudou e protegeu nas horas difíceis, como também nos momentos alegres. Chegamos à conclusão de que Deus esteve junto conosco.
É preciso escutar a palavra de Deus através do silêncio, da oração, da leitura orante da Bíblia, na natureza e nos acontecimentos. É preciso sair do nosso eu egoísta para escutarmos a voz de Deus que também fala através da nossa consciência, através do silêncio da meditação, pois quando a pessoa se cala, então Deus fala.
Tudo depende em primeiro lugar da graça de Deus. Vejam o que disse Jesus: “Sem mim vocês nada podem fazer” (Jo 15, 5). No entanto, Jesus nos dá a graça, mas também depende de um esforço pessoal em receber dentro de nós esta graça. Nós não nascemos prontos; a pessoa se constrói a si mesma. A partir do nosso batismo somos enxertados em Jesus, então sim somos cristãos e nos tornamos filhos de Deus.
Depende, também, do esforço e da vontade de responder ao chamado de Cristo para segui-lo. Este esforço vai de tal modo formando nosso modo de pensar, que chegará o momento em que ficará evidente a opção fundamental feita: eu quero ser cristão. Eu quero seguir Jesus Cristo através de sua palavra, de seus ensinamentos e de seu modo de vida, no carisma franciscano.
É um desafio de todos os dias de nossas vidas seguir Jesus. Ele nos disse: o Reino do Céu está próximo, convertei-vos. A conversão é um processo, é um exercício em todos os dias de nossas vidas para ficarmos melhores. Então é preciso abrirmo-nos assiduamente à vontade e ao amor de Deus. E Jesus falou: “Nem todo aquele que diz: ‘Senhor! Senhor!’ entrará no Reino do Céu, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está no Céu” (Mt 7, 21). Estas palavras nos dizem que conhecer e fazer a vontade de Deus em nossa vida é condição para a salvação. Jesus nos deu o exemplo realizando plenamente a vontade do Pai: “desci do céu não para fazer a minha vontade, e sim a vontade daquele que me enviou” (Jo 6, 38). Cabe a nós cristãos franciscanos viver fazendo a vontade de Deus.
Às vezes é difícil saber exatamente qual é a vontade de Deus. Então São Paulo nos diz: “A vontade de Deus é que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade” (1Tm 2, 4). Isto significa que a vontade de Deus é a realização plena do ser humano. Esta vontade de Deus vai se realizando em nossa vida na medida em que vamos seguindo Jesus Cristo. E se nós olharmos para trás, em nossa vida, veremos claramente que muitos fatos que aconteceram foram providência divina; foi a mão de Deus que nos ajudou e protegeu nas horas difíceis, como também nos momentos alegres. Chegamos à conclusão de que Deus esteve junto conosco.
É preciso escutar a palavra de Deus através do silêncio, da oração, da leitura orante da Bíblia, na natureza e nos acontecimentos. É preciso sair do nosso eu egoísta para escutarmos a voz de Deus que também fala através da nossa consciência, através do silêncio da meditação, pois quando a pessoa se cala, então Deus fala.
o qual é dia, e por ele nos alumias.
E ele é belo e radiante com grande esplendor,
de ti, Altíssimo, é sinal.
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